quarta-feira, 18 de maio de 2011

Texto Autobiográfico

Lírio cor da paixão
da quaresma morte de Cristo.
Lírio uma flor campo e do
jardim.

Maio mês das flores e dos
lírios.
O mês que eu nasci.
Mês de Maria e só por,
Isso me chamam José Maria.
Gosto do livro e o nome,
do autor:e o poema da
sua autoria.
Não há amor sem ciúmes
Nem ciúmes sem amar,
Não há rosa sem espinhos
Nem espinhos sem picar.

As lavadeiras são imagens ,
de recordar,
Recordar lavadeiras nos nossos
rios,presas de água,as saudades ,
de quem lá lavava.

O malhão, malhão uma música,
popular: quem é que não,
gosta cantar?
Ate nas madrugadas de Outono,
o malho a estropiar.

Avó que só tive uma e me deixa,
saudades, pois mesmo tão velhinha,
mas tinhas amor para me dar,
Que  Deus te tenha no Céu,
para te recompensar.

Líberdade, o grito do povo,
o grito que não soube aproveitar,
o passarinho estava preso ,e não
aprendeu a avoar.

Manivela de pau e linda que tu eras,
pois para te construir porrada  tinha,
que levar.

Paixão é o principio da doença,
Amor a paixão, da a mão e,
acaba em ódio e parte o coração.

O ódio não tem expressão ,
nem   é um bem que se tem
fazer mal porque não sabe perdoar:
E pelo ódio se deixe levar.

Biografia - Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo Rebelo de Sousa – Biografia
Nascido  a 12 de Dezembro de 1948 em Lisboa , e Professor de Direitos.
Filho de Baltasar Rebelo de Sousa  médico  e  derigente   do  Estado  Novo
E de Maria das Neves  Fernandes Duarte assistente social :apadrinhado por Marcelo Caetano. Durante a juventude foi dirigente associativo e de organizações católica, altura em que integrou a  Acção católica Portuguesa. Ainda hoje é membro de  varias instituições particulares de solidariedade social presidiu à Federação Portuguesa de futebol de 1974 a 1976. Foi presidente da Associação de País da Escola Técnica e Líceal Salesiana de Santo António  na década de 1980, e é membro da Junta Directiva da Fundação da Casa de Bragança desde 1994. Ingressou na Universidade  de  Lisboa em 1966 onde se licenciou em Direito (1971) e doutorou em Ciências  Jurídico  Politico. Professor Catedrático da Faculdade de    Direito da  Universídade de Lisboa foi Presidente do Conselho de Directivo (1985-1989),do  Instituto de Cooperação Jurídica  (2004-2005), e do Instituto de Ciências Jurídico Político desde (2005).  Foi também Professor Catedrático da Faculdade de  Direito da Universidade Católica Portuguesa, professor Catedrático   Convidado da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, bem como da Faculdade de Ciências  Humanas da Universidade  Católica Portuguesa ,pertencendo ainda hoje, á respectiva  Sociedade Científica .Foi negociador do  ante- projecto  da Faculdade de Direito de Bíssau (1998),e presidiu á Comissão Instaladora da Faculdade de Direito da Universidade do Porto (1995-1996) e 2001-2003). É  doutor Honores Causa pela Universidade do Porto.
Marcelo Rebelo de Sousa aderiu ao partido Social Democrata  após a sua fundação, em 1974.
Foi presidente da Comissão Política Distrital de Lisboa ,(1975-1976) e chegou a presidente da Comissão Política Nacional, (1996-1999). Abandona a liderança do PSD ainda antes das eleições legislativas de 1999, sucendo-lhe .Durão Barroso. Também do PSD liderou a Ala Nova Esperança (1983-1985) e foi um dos promotores da adesão ao Partido Popular Europeu (1996).
Foi  deputado à assenbleia Constituinte (1975-1976) presidente da Assembleia Municipal de Cascais   (1979-1982), membro do VIII Governo Constitucional ( primeiro como secretário de Estado da Presidência  do Governo de Ministros, depois como Ministro para os Assuntos Parlamentares), cabeça de lista à Câmara Municipal de Lisboa eleito Variador (1990-1993) presidente da Assembleia Municipal de Celorico de Basto (1997-2009), deputado ao Parlamento Europeu e vice presidente do PPE (1997-1999), membro do conselho de Estado, entre 2000 e2001 e novamente, a partir de 2006,
Com uma longa experiência na Comunicação Social, depois de dirigir o Expresso (1980-1983), fundou e dirigiu o Semanário (1983-1987). Mais tarde ganhou notoriedade no comentário Político, primeiro na TSF, com Exame (1993-1996), depois televisão, colaborando no jornal Nacional da TVI ( 2000-2004), e novamente desde ( 2010).E com as Escolhas de Marcelo, na RTP1 ( 2005-2010).  
Recebe a Comenda da Ordem de Santiago de Espanha (1994) e a Grã – Crus da ordem do Infante D. Henrique (2005).    
 O professor Marcelo é um homem de H. Grande: para descrever todo o seu trabalho, as suas obras, de bom feitor, culturais e sociais, precisava de muito tempo; Preferia ir pelas boas acções que conheço pessoalmente: aqui dentro de Celorico.
A estrada Amarante Celorico, e  porque esta?...
É simples esta via não tem nada de politica, a variante foi um contrato entre as empresas de transportes públicos e as câmaras de Amarante, Celorico, Mondim, Cabeceiras, e Ribeira de Pena, e os caminhos de ferro, CP.Só que desse contrato não se sabe muito ; Ou nem  todos.
Avinda do professor há Autarquia de Celorico foi um  dos  últimos pedido de seu  Paí!  Para abrir as portas a Celorico: pedido esse que já vinha do tempo de seu Avô,como  o  Pai Baltazar Rebelo de Sousa  prometeu esse comprimento  só que foi adiando, adiando, e nunca o fez
Foi então que pediu ao filho para não fazer  o mesmo : mas que o fizesse em nome do  Avô .
Ao  chegar teve que trabalhar muito e lutar contra os políticos e vizinhos por isso é que a  auto via  chegou  apenas ao ato de lordelo   veade .A biblioteca é o fundador e dador de mais de quatro, ou cinco, mil livros outros obgjectos de grande valor e antiguidade .
Humanitariamente  tanho conhecimento de muito,boua  gente osufiu da sua boua  vontade; Mas uma que deixa um pouco admirado é de uma senhora dos lados, entre Fermil e Gandarela, ao ter conhecimento  que o professor encontrava na sua residência em Fermil  a dita senhora desloca-se ate lá , e ao chegar apenas  perguntou ao proprietário , o senhor professor está , o homem só teve tempo para dizer sim: a dita mulher sobe as escadas e bate há porta entra o homem;  O homem 0lha para a sr. Fecha o livro e pergunta-lhe o ela desejava com tanta aflição: a senhora atrapalhada diz as suas desculpas  e proclama  a  minha filha esta muito doente vai morrer só porque eu não tanho dinheiro.
O  professor  pergunta-lhe  quem é o Medico e quanto custa, e  pagou  a operação da menina .
As eu pessoalmente pedi-lhe  ajuda  para o convívio dos ex combatentes do batalhão a que eu pertenci  e quando lhe falo ele não me deu tempo para continuar rapa do livro de chueques  e pergunta  quanto é preciso; Eu respondi peço mas não estou a pedir dinheiro mas sim outro  tipo ajuda : como a traves da TV. Esta é verídica não foi as escuras mas sim de dia, e em dia de eleições e na sede junta desta freguesa, na presença de diversas pessoas.

O Fiel Jardineiro

1.1. Os principais temas focados no filme.
É uma copia de organizações ou associações de qualquer tipo, até as organizações religiosas não respeitam as leis culturais, e quebram os (donativos) se não é assim seria assim?
1.2. Situações que demonstraram as ligações entre a ciência e o poder económico- político:
Este tema conrresponde às três perguntas, a ciência para utilizar os poderes do próprio e a política; A melhor teoria para chegar ao poder económico.
Sem ter de respeitar as leis, parar ou atropelar tudo e todos, para os seus próprios interesses. Em África vi o que queria, e o que não queria, nem gosto tão pouco de ver. As imagens justificam a realidade, só que nem todos os vêem filmes de esta natureza sabem que a realidade é mesmo o que se esta a ver.
Há muitas pessoas que conhecem a vida dessas  populações,  e  como se faz dinheiro; Com a miséria  dos outros, nem só em África, mas em todo Mundo.
3.  O que mais me impressionei no filme:
   É ver algo que já vi ao natural: e para mim é desagradável, saber o que é África. O ponto muito bom  para a corrupção,  e  negócios rendáveis nem que para tal utilizar a força, sem dor nem piedade. A única coisa que me impressionou, a  lenda de amor e coragem de uma mulher que por amor e o amor de defender o próximo; Pagam  com a própria vida: nos filmes os autores não morrem, mas neste filme, pode muito bem ter acontecido em realidade e ser interpretada por estes grandes autores, o fiel jardineiro.
4. A minha opinião a cerca do filme.
Seria que  as  Nações  Unidas  tivessem força, e vontade para criarem leis: e que controlar esses tipos de organizações. Tal como se criou o banco de fomento Mundial, e outras organizações?
Não deixar que tal tipo de negócios fraldentes; Roubo  de  crianças, trabalho infantil, trafico de pessoas, de todo género, oportunistas que para  alcançar  os seus objectivos, fazem o que- lhes apetece sem que ninguém os chame à responsabilidade.
As organizações com credibilidade:  como  Caritas  Internacionais,  Crus  vermelha, e  outras  organizações, com  competências, de  controle e poder de participar aos governos os acontecimentos.
Alem de não lhe pagar o justo valor dos seus trabalhos, e produtos, ainda lhes mandam o lixo, como medicamentos, sem validade, roupas velhas, e por vezes produtos alimentares, sem validade ou já muito perto da mesma; Não é só em África que essas organizações actuam  o poder é tão grande que as leis já são feitas, para salvaguardar essas delicias.
Os governos, em todo mundo estão do mesmo lado:  directo ou indirecto, e não temos necessidade   de sairmos de nossas casas, para vermos o inferno em que nos metem, e ainda nos obrigam   a  pagar – lhes. A política e os políticos estão sem rédeas nem freio: o que se quer dizer um carro sem travões ao pequeno descuido vai contra a barreira.
Resumo:
O que vi neste filme é sem dúvida, um grande amor que começa com determinados interesses, pelo meio; Mas que acaba com amor, intrigas e morte: todo por dinheiro, isso a morte de determinados negócios.
Ver o que por muitas vezes a conte-se em guerras os poderosos e sem escrúpulos matam sem dor nem piedade: em filme custa a ver, mas passar por coisas dessas, é horrível e nunca mais se esquecem mesmo que viva cem anos.
    

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Carta de reclamação
José Maria de Magalhães
Calçada Molares 4890-414
Celorico de Basto.
Tel. 255361039.
                                                                                                                     Câmara  Municipal.
                                                                                                                     Rua D. António Ribeiro n. 23.4890.
                                                                                                                     Celorico de basto
Ex.  Sr. O/
Vereador do Ambiente,
Venho por este meio comunicar-vos que no lugar do Rêgo se encontra um tubo a deitar águas pluviais para o caminho público: A poucos metros distantes na calçada alguns metros de valeta, que não é limpa há vários meses o que obriga com as chuvas a água e lixo vão para o eixo da via, tornando dificuldades ,em espacial para o pião e pode provocar, acidentes :
Junto ao cemitério a água pública a conduta rebenta frequentemente e há grandes perdas de água.
Para bem do Ambiente e o bem de todos, peço que a situação seja resolvida o mais rapidamente possível. No caso de não acontecer, serei forçado a comunicar ao Ministério do Ambiente.
Junto envio fotografias destes locais.

Com os melhores cumprimentos,                                                

                                     Molares 11/ 01/20011
                                     José Maria de Magalhães.

Caixa de Pandora - Resumo

A caixa de Pandora – Resumo


A história começa com Prometeu, um dos titãs, escalando o Olimpo e roubando o fogo dos deuses para oferecer aos homens o fogo do conhecimento.
Zeus, o rei do deuses, furioso com tamanha ousadia, prendeu-o e o amarrou num rochedo, onde um abutre vinha todos os dias comer- lhe o fígado, que se regenerava durante a noite, para ser comido novamente pelo abutre no dia seguinte…
Zeus, porém, não satisfeito com a vingança desfechada contra o ladrão, resolveu vingar-se também de todos os homens beneficiários do fogo roubado por prometeu. Então ordenou que Hefesto, o Deus-ferreiro do mundo subterrâneo, fizesse a mulher. Hefestofez uma mulher belíssima chamada Pandora e apresentou-a a Zeus antes de ela descer à superfície da terra. Zeus, admirado com a obra de Hefesto, despachou Pandora para a Terra, mas deu-lhe uma grande e belíssima caixa de marfim ornamentada, fechada e também lhe deu a chave, dizendo-lhe: “Quando te casares, oferece esta caixa como dote ao teu marido, mas a caixa só pode ser aberta após o teu casamento”.
Em pouco tempo, Pandora conheceu Epimeteu, irmão mais novo de Prometeu e logo se casaram. A princípio, Pandora estava muito feliz com o seu casamento e passava os dias cuidando da casa e do lindo jardim, tendo-se esquecido da caixa. Porém Epimeteu viajava constantemente e, certa vez, ficou muito tempo longe de casa. Pandora senta-se só e triste. Lembrou-se da caixa e foi até o canto onde estava guardada examiná-la curiosamente.
Enquanto observava os lindos detalhes e adornos externos, Pandora pareceu ouvir pequenas vozes gritando lá de dentro e dizendo: “Deixe-nos sair!...
Deixe-nos sair…”. Pandora não podia esperar mais. Foi, correndo, buscar a chave e imediatamente abriu a tampa da caixa. Para sua grande surpresa centenas de pequeninas e monstruosas criaturas, parecendo terríveis, insectos, saíram voando lá de dentro, com um zumbido assustador.
Muitas dessas horríveis criaturas picaram-na na face e nas mãos e saíram em enxame pela janela, fazendo um barulho infernal. logo a nuvem desses insectos cobriu o sol e o dia ficou escuro e cinzento. Apavorada, Pandora fechou a caixa e sentou-se sobre a tampa.
As picadas dos insectos doíam muito, mas algo mais a estava a preocupar: ela estava a ter toda a espécie de sentimentos e pensamentos sombrios e odiosos que nunca tivera antes. Sentiu raiva de si mesma por ter aberto a caixa. Sentiu uma grande onda de ciúme de Epimeteu. Sentiu-se raivosa e irritada. Percebeu que estava doente de corpo e de alma.
Subitamente pareceu-lhe ouvir outra vozinha gritando de dentro da caixa: “Liberte-me! Deixe-me sair daqui! “. Pandora respondeu rispidamente:”Nunca! Você não sairá! Já fiz asneira demais em abrir esta caixa!”. Mas a voz prosseguiu de dentro da caixa:”Deixe-me sair, Pandora! Só eu posso ajudá-la!”.
Pandora hesitou mas a voz era tão doce, e ela sentia-se tão só e desesperada, que resolveu abrir a caixa. De lá de dentro saiu uma pequena fada, com asinhas verdes e luminosas que clarearam um pouco aquele quarto escuro, aliviando a atmosfera que se tornara pesada e opressiva.”Eu sou a Esperança”, disse a fada. E prosseguiu:”Você fez uma coisa terrível, Pandora! Libertou todos os males do mundo: egoísmo, crueldade, inveja, ciúme, ódio, intriga, ambição, desespero, tristeza, violência, e todas as outras coisas que causam miséria e infelicidade. Zeus prendeu todos esses males nessa caixa e deu-a a você e ao seu marido. Ele sabia que você iria, um dia, abri essa caixa. Essa é a vingança de Zeus contra Prometeu e todos os homens, por terem roubado o fogo dos deuses!”
·         Chorando copiosamente, Pandora disse:” Que coisa terrível eu fiz! Como poderemos pegar em todos esses males e prendê-los novamente na caixa?”. Nunca poderá fazer isso Pandora!”, respondeu tristemente a fada da Esperança. “Eles já estão todos espalhados pelo mundo e não podem mais ser presos! “
“Mas há algo que pode ser feito: Zeus enviou-me também, junto com esses males, para dar esperança aos sofredores, e eu estarei sempre com eles, para lembrar-lhes que o seu sofrimento é passageiro e que sempre  haverá um novo amanhã! “                                                                                                                            
Satã  mitogia grega, Pandora do grego”a que tudo da”a que prossuio tudo, foi a primeira mulher,Criada por Zeus  como punição aos homens pela ousadia do titã prometeu em roubar aos céus o segredo do fogo, tinha Epimeteu em seu poder uma caixa que lhe havia dado os deuses, que continha todos os males; Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu á curiosidade. Abriu a e os males escaparam por mais depressa que providenciasse - lá só mente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males!...
Uma outra versão diz que a intenção de Zeus quando mandou Pandora para a Terra, era a de agradar aos homens, e que seu presente de casamento à moça foi uma caixa onde cada um dos deuses haveria colocado um bem. Infelizmente, porem, Pandora abriu a caixa sem querer e todos os bens escaparam e desapareceram, com excepção da esperança que só se vai com apricisão de o homem que a traz-jôia preciosa que fortifica o homem e lhe da condições de enfrentar todos os males com que a vida o maltrata.
Interpretação:
Pode-se perguntar quanto ao sentido das lendas: porque uma caixa, ou jarra, contendo todos os males da  humanidade conteria também a Esperança?
Na Iliada,Homero conta que, na mansão de Zeus, haveria  duas jarras uma que guardaria os bens, outra os males. A Teogonia de Hesiodo não as menciona, contentando-se, em dizer que sem a mulher, a vida do homem não é viável, e com ela, mais segura. Hesiodo descreve Pandora como um “mal belo”.
O nome “Pandora” possui vários significados: ponta Dôra, a que possui todos os dons, ou pantõn dôra, a que  é o dom de todos (dos deuses).
A razão da presença Esperança com os males deve ser procurada através de uma tradução mais acurada do texto grego. A palavra em grego é elpis, que é definida como a espera de alguma coisa: pode ser traduzida como Esperança, mas essa tradução seguramente e orbitaria. Uma tradução melhor poderia ser “antecipação,” ou até o temor irracional.
Graças ao fechamento por Pandora da jarra no momento certo, o homem sofreu somente dos males (como os vícios, pragas, e a violência) mas, também, a primeira em pousa, uma criatura mitológica pálida, com olhos vermelhos com um único alimento (sangue principalmente o de heroís)  com de acordo com os mitos uma perna semelhante a de um burro e a outra de madeira com cabelos de fogo essa criatura foi liberada do jarro, mas a humanidade não teve compecimento antecipado deles, o que provavelmente seria pior.Eles não viveriam o temor perpetuo dos males por vir, tomando suas possíveis. Pormeteu se felicitar assim de ter livrado os homens da agressão com a própria morte.
Uma outra interpretação ainda sugere que este último mal é o de conhecer a hora de sua própria morte e a depressão que se seguiria por faltar a esperança. Uma  aproximação deste mito pode ser feita com a queda de Adão e Eva, relatado no livro do Génesis. Em ambos os mitos é a mulher previamente avisada ( por Adão,na Bíblia, ou, aqui, por Premeteu e por Zeus) que comete um erro irremediável ( comendo o fruto proibido, na Bíblia,ou,aqui, abrindo a caixa ou jarra, de Pandora), condenando assim a humanidade a uma vida repleta de males e sofrimentos todavia, a versão Bíblica pode ser interpretada como mais indulgente com a mulher, que é levada ao erro pela serpente, mas que divide a culpa com o homem.
A mentalidade politeísta vê Pandora como a que deu ao homem a possibilidade de se aperfeiçoar através das provas e da advercidade ( o que os monoteístas chamam de males). Ela lhe dá assim a força de enfrenta restas poucas esperanças. Na filosofia pagã, Pandora não é a fonte do mal ela é fonte da força, da dignidade e da beleza, sem adversidade o ser humano podia melhorar.
    

Bem-vindos

Olá a todos! Este blog apresenta um conjunto de trabalhos realizados na àrea de CLC do curso EFA-Sec da Escola Profissional de Fermil, 2011.